segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Jornada da Comunicação: 2011 com data marcada

As atividades da Jornada da Comunicação, organizada pela equipe de professores do Departamento de Comunicação Social – Jornalismo (Dejor) da Universidade Federal de Rondônia (Unir) de Vilhena, foram encerradas no último sábado (23), mas continuam dando o que falar. A começar pelo ineditismo do evento no curso e a reunião de mais de 90 congressistas entre acadêmicos, professores, pesquisadores e comunicadores sociais de vários segmentos e empresas jornalísticas de Rondônia. “Este tipo de evento tem que acontecer sempre para termos noção do que está acontecendo nos bastidores da profissão e da produção jornalística em nosso Estado”, comentou o representante acadêmico, Sandro Mello, e complementou: “Assim podemos ver as formas diferentes de trabalhar, para aprendermos e errarmos aqui na universidade, enquanto estudantes”.

Foto: Evelyn Morales

Com o tema Perspectivas para o Jornalismo: Academia e Mercado, o objetivo da Jornada da Comunicação foi alcançado: discutir nuances do jornalismo nos campos teórico e prático em Rondônia. Prova deste debate foi a gama de atividades que preencheu os três dias de evento (21, 22 e 23). “Esta Jornada é uma maneira de aproximar dos alunos a realidade do mercado de jornalismo em Rondônia, não só em Vilhena; e fazer com que haja, de fato, uma troca de experiência entre quem está no mercado e quem está na academia”, enfatiza a chefe do Dejor, profa. Me. Andréa Cattaneo, que agradeceu o empenho da equipe de professores e alunos e ao apoio da direção do campus, representada pela profa. Dra. Maria do Socorro Pessôa.

Foto: Evelyn Morales

O dia do encerramento foi marcado com a continuidade das oficinas de Documentário: o caso Interoceânica, ministrado pela jornalista da TV Rondônia, Emanuela Palma, que demonstrou aos presentes a importância da construção do roteiro e a crítica na escolha de temáticas complexas, que segundo a profissional, “exige muita pesquisa e rigor, e isso, com certeza, pode-se conseguir com um bom embasamento ancorado nas teorias estudadas na universidade”.

Foto: Camila Lermen Maiolino

O sábado foi dia também de complementação das comunicações científicas, com apresentação de artigos de acadêmicos e professores da instituição. Foi o momento de mostrar os conteúdos referentes às pesquisas desenvolvidas em âmbito acadêmico, como a proposta do estudante Talles Rangel, que apresentou um estudo sobre a utilização da linguagem narrativa no documentário Nós que aqui estamos por vós esperamos (1998), do diretor Marcelo Masagão.





No fim da tarde, a jornalista e diretora do cineclube Cineoca, Simone Norberto, expôs sobre a dinâmica do cineclubismo nacional e estadual, o que animou aos presentes na palestra. Norberto respondeu a perguntas sobre como montar um cineclube e deixou um recado simples e animador para o público: “Se você tiver vontade, os filmes, um lugar simples para reproduzi-los e, pelo menos, duas pessoas, já é possível tornar real um cineclube. É preciso uma periodicidade e ideias para expor nas discussões ao fim de cada exibição”.

Para fechar a Jornada da Comunicação, no início da noite, o pátio de entrada da Unir em Vilhena virou palco da apresentação de quatro esquetes teatrais, cumprindo assim o cronograma de atividades científicas, expositivas e culturais do evento. “Ano que vem vamos dar continuidade a este evento, provavelmente no fim do segundo bimestre de 2011, antecedendo ao Intercom Norte, congresso científico de comunicação que muito nos interessa para novas trocas de experiências”, declarou o vice-chefe do Dejor, prof. Me. Sandro Colferai.

A Jornada da Comunicação, Perspectivas para o Jornalismo: Academia e Mercado contou ainda com a realização da palestra de abertura sobre o mercado jornalístico em Rondônia, ministrada pelo ex-editor chefe do jornal Diário da Amazônia, Guarim Liberato; além de uma série de oficinas de crítica e prática de documentário, jornalismo cidadão, radiojornalismo escolar e comunitário, filosofia e ética na comunicação, editoração e arte gráfica e comunicação do serviço público. Houve também a realização da mesa-redonda sobre as perspectivas do jornalismo em Rondônia que contou com a participação dos jornalistas Guarim Liberato, Emanuela Palma, Luiza Archanjo e o representante acadêmico, Sandro Mello, sob mediação do prof. Me. Sandro Colferai.

Por profa. Me. Evelyn Morales

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Recursos naturais diminuem em ritmo alarmante

14/10/2010 - 11h10
Por Redação WWF-Brasil


As últimas análises demonstram que as populações de espécies tropicais estão em queda livre e a demanda humana por recursos naturais sobe vertiginosamente e chega a 50% a mais do que o planeta pode suportar.  Isto é o que revela a edição de 2010 do Relatório do Planeta Vivo, da Rede WWF, publicação que apresenta a principal pesquisa sobre a saúde do planeta.

O relatório bianual da Rede WWF, produzido em colaboração com a Sociedade Zoológica de Londres e a Global Footprint Network, utiliza o Índice do Planeta Vivo para medir a saúde de quase 8 mil populações de mais de 2.500 espécies.  Esse índice mundial demonstra uma redução de 30% desde 1970.  O declínio é mais acentuado nas regiões tropicais, onde se verifica uma queda de 60% em menos de 40 anos.

“É alarmante o ritmo da perda de biodiversidade que se verifica nos países de baixa renda, em sua maioria situados  nos trópicos, enquanto o mundo desenvolvido vive num falso paraíso, alimentado pelo consumo excessivo e elevadas emissões de carbono”, declarou Jim Leape, diretor geral da Rede WWF.

O Relatório mostra que, em algumas áreas temperadas, houve uma recuperação promissora de populações de espécies -- graças, em parte, ao aumento dos esforços de conservação da natureza e a um melhor controle da poluição e do lixo.  No entanto, nas áreas tropicais, houve uma queda de quase 70% nas populações aquáticas (água doce) que foram rastreadas – esse percentual corresponde ao maior declínio já mensurado em quaisquer espécies, em áreas terrestres ou nos oceanos.

“As espécies são a base dos ecossistemas,” afirmou Jonathan Baillie, diretor do Programa de Conservação da Sociedade Zoológica de Londres.  “Ecossistemas saudáveis constituem as fundações de tudo o que nós temos – se perdemos isso, destruímos o sistema do qual depende a vida”, completou Baillie.

A Pegada Ecológica -- um dos indicadores utilizados no Relatório -- demonstra que a nossa demanda por recursos naturais duplicou desde 1966 e que utilizamos o equivalente a um planeta e meio para sustentar nossas atividades.  Se continuarmos a viver além da capacidade do planeta, até 2030 precisaremos de uma capacidade produtiva equivalente a dois planetas para satisfazer os níveis anuais da nossa demanda.

"O Relatório demonstra que, se as tendências atuais de consumo forem mantidas, chegaremos a um ponto sem retorno,” acrescentou Leape.  A conclusão é de que “seriam necessários quatro planetas e meio (4,5) para atender a uma população mundial num estilo de vida equiparável ao de quem vive hoje nos Emirados Árabes Unidos ou nos Estados Unidos."

O carbono é o principal culpado por levar o planeta a usar uma espécie de “cheque sem fundos” ecológico.  Nossa pegada de carbono aumentou de forma assustadora e nesses últimos 50 anos multiplicou-se por onze. Isso significa que hoje o carbono é responsável por mais da metade da Pegada Ecológica mundial.

Os dez países com a maior Pegada Ecológica per capita são: Emirados Árabes Unidos, Catar, Dinamarca, Bélgica, Estados Unidos, Estônia, Canadá, Austrália, Kuwait e Irlanda.  O Brasil ocupa a 56º posição neste ranking.

Os 32 países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), entre os quais se incluem as mais ricas economias mundiais, são responsáveis por quase 40% da Pegada mundial.  Os países do BRIC – Brasil, Rússia, Índia e China – têm o dobro dos habitantes dos países da OCDE e, segundo o Relatório, sua Pegada per capita atual segue na mesma trajetória da OCDE; se for mantido esse modelo de desenvolvimento, o BRIC irá ultrapassar o índice per capita da Pegada da OCDE.

"Países que mantêm um nível elevado de dependência dos recursos (naturais) colocam em risco sua própria economia”, alertou Mathis Wackernagel, presidente da Global Footprint Network. “Os países que conseguem proporcionar um nível mais elevado de qualidade de vida com a menor demanda ecológica atenderão o interesse mundial e, mais do que isso, vão se tornar os líderes de um mundo com recursos limitados”, completou Wackernagel.

O Relatório mostra novas análises que comprovam que o declínio mais agudo da biodiversidade ocorre em países de baixa renda.  Em menos de 40 anos, esses países sofreram uma queda de 60% em sua biodiversidade.

A maior Pegada é a dos países de alta renda. Em média, a Pegada desses países é cinco vezes maior do que a dos países de baixa renda.  Isso sugere que o consumo em nível não-sustentável das nações mais ricas está baseado, em grande parte, no esgotamento dos recursos naturais das nações mais pobres; e que, muitas vezes, essas nações mais pobres são também as mais ricas em recursos naturais e estão situadas em regiões tropicais.

O Relatório do Planeta Vivo (RPV) mostra, também, que uma grande Pegada e um elevado nível de consumo – muitas vezes mantido às custas dos outros – não se refletem num nível elevado de desenvolvimento.  O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das Nações Unidas -- baseado na expectativa de vida, renda e nível de instrução – pode ser alto em países com uma Pegada média.

O RPV aponta as soluções necessárias para garantir que o planeta possa aguentar a população mundial que, segundo projeções, será de mais de nove bilhões de pessoas em 2050.  Entre as questões críticas a serem abordadas para reduzir a Pegada incluem-se a dieta e o consumo energético, assim como maiores esforços para valorizar e investir em nosso capital natural.

“O desafio colocado pelo Relatório do Planeta Vivo é bem claro”, disse Leape.  “Precisamos, de alguma maneira, encontrar uma forma de satisfazer as necessidades de uma população crescente e cada vez mais próspera e, ao mesmo tempo, nos manter dentro dos limites dos recursos deste planeta, que é um só. Precisamos, todos nós, encontrar uma maneira de fazer melhores escolhas em nosso consumo e em nossa forma de produção e uso de energia", concluiu.

Desafio do Brasil é crescer sem destruir

O Brasil possui uma alta biocapacidade, mas isso não nos coloca em uma situação confortável.  As mudanças nos hábitos de consumo da população brasileira e a demanda crescente por produtos agrícolas têm pressionado os recursos naturais, aumentado a Pegada Ecológica do país. Hoje, a média de consumo da população brasileira já chega a 2,1 hectares por pessoa e a soma do consumo de todas as pessoas mostra que no Brasil já estamos consumindo mais de um planeta.

Esse modelo é insustentável e preocupante. “A redução da desigualdade com aumento do poder aquisitivo da população brasileira é uma conquista positiva. No entanto, também nos coloca frente a um grande desafio que é o de crescer sem esgotar nossos recursos naturais”, destaca a Secretária-Geral do  WWF-Brasil, Denise Hamú.

As riquezas naturais são parte dos ativos necessários ao crescimento econômico que estamos presenciando, mas deve existir sempre um equilíbrio entre o que é consumido e o que a natureza pode prover.  Para Hamú, esta é a principal mensagem do Relatório Planeta Vivo 2010.“O estudo é uma ferramenta importante para os tomadores de decisão estimularem uma economia de baixo carbono, uma economia verde, criando novas oportunidades de crescimento para o País e protegendo os serviços ecossistêmicos que são a base de nosso desenvolvimento econômico”, afirma.

O Relatório traz indicadores que apontam  o quanto está sendo consumido - a pegada ecológica e a pegada hidrológica - e o quanto o planeta pode prover em recursos naturais renováveis - a biocapacidade.  “O desafio será manter esses fatores balanceados para que possamos garantir um desenvolvimento sustentável no Planeta”, diz o coordenador do Programa Pantanal do WWF-Brasil, Michael Becker.

Segundo ele, para que haja esse equilíbrio, além de políticas de proteção de áreas importantes para as espécies, é importante valorizar produtos sustentáveis e certificados e aperfeiçoar mecanismos de monitoramento que possibilitem a redução de impactos, como o cálculo da Pegada Ecológica pelas cidades.

Versão brasileira
A versão em português do Relatório Planeta Vivo 2010 está disponível no endereço http://www.wwf.org.br/informacoes/bliblioteca/?26162/Relatrio-Planeta-Vivo-2010
Esta é a primeira vez que o relatório é traduzido integralmente para este idioma.

(Envolverde/WWF-Brasil)

Aumenta o som: CALM LIKE A BOMB (Rage Against the Machine)

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

I Encontro da História da Mídia da Região Norte

Esclarecedor e muito esperado. Assim poderia ser definido o primeiro dia do I Encontro da História da Mídia da Região Norte, pelo fato de ter se passado uma década de eventos promovidos pela Alcar – Associação de Pesquisadores da História da Mídia - em todos os cantos do país, menos na ala Norte.
Descaso? Falta de produção científica localizada? Falta de apoio? Poucas instituições interessadas? Talvez a resposta seja única: comprometimento local para encarar este desafio.

A responsabilidade de reunir estudiosos e o acate à prerrogativa de que a região Norte também faz parte do contexto histórico no que diz respeito à comunicação, aos processos midiáticos, são joias de expressivo quilate. Poderia então tal região produzir, e mais, mostrar à comunidade científica e em geral - fora do eixo Amazônico - suas pesquisas e o que a mídia tem a contar com auxílio da voz de quem a viu, ouviu, quem a acompanhou, quem ajudou a inserir conteúdo, quem recebeu suas informações, enfim. Já estava na hora desta organização. Já é hora dessa união a favor da história da mídia na região Norte.

Na cerimônia de abertura do evento, que aconteceu no histórico 7 de outubro de 2010, no Centro Universitário Integrado de Ciência, Cultura e  Arte – CUICA, auditório integrante da Universidade Federal do Tocantins – UFT, em Palmas, estudantes, pesquisadores, professores e profissionais da mídia local puderam analisar a importância do resgate e registro histórico midiático da região.

Compondo a mesa, reitores da UFT e Unitins, coordenadores do evento e do curso de Jornalismo da Federal, representação da Alcar e a conferencista da noite, profa. Dra. Dulcília Buitoni, que falou sobre Memória, espaço e mídia, temática central do encontro.

Nas palavras de Buitoni “falar de mídia é falar de tempos pessoais, tempos culturais”, referindo-se a preocupação imediata da região Norte em ter encontrado sua proposta para começar a mostrar esta história, destes tempos que já existiam, das pessoas que já movimentam a mídia há muitos anos nesta localidade. A professora foi além ao indicar que a inovação pode estar sim no passado, e assim, gerar bons frutos de ideias suplantadas há muito. “É preciso valorizar o contexto das culturas e das pessoas. Historizar a oralidade, o que quem viveu tem para contar”, destaca a conferencista que é integrante da primeira turma de Jornalismo da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo ECA/USP de 1970.

Antes da fala da Dra. Buitoni, o reitor da UFT, o prof. Dr. Alan Barbiero citou a escola de Frankfurt, e assim, traçou um momento histórico importante no processo da crítica da comunicação de massa ao falar sobre a manipulação midiática no contexto histórico da Alemanha nazista. “É interessante observar, perceber a relação entre os meios de comunicação, a sociedade e a história”, arremata Barbiero.

Na mesma linha de raciocínio, a coordenadora do evento, profa. Dra. Edna Melo Silva, enfatizou a reunião de grupos de pesquisas de todas as universidades da região Norte para compilar informações, gerar dados, estimular a troca de experiência e saberes com o intuito de fortalecer a pesquisa da mídia regionalmente. “Temos que fazer uma conexão com o que desenvolvido na região Norte; e não é porque o Tocantins é um estado novo, que não há história. Há e assim, tomamos como um desafio este encontro”, pronuncia Dra. Edna, que segue as considerações para a presidente da Alcar, profa. Dra. Marialva Barbosa, que expõe a satisfação do Tocantins ter aceitado a missão deste encontro, destacando a jovialidade do estado e o paradoxo na relação história e tempo de vida do local.

O evento segue na sexta-feira, 8 de outubro, com apresentações de artigos científicos, que são classificados em Iniciação Científica (acadêmicos) e Grupos de Trabalhos (pesquisadores e professores); e antes, com a mesa-redonda sobre Memória da mídia da região Norte com a participação de Netília Seixas (UFPA), Edileuson Almeida (UFRR), Fátima Roriz (OJC) e Marluce Zacariotti (UFT)

A Universidade Federal de Rondônia – UNIR também participa do evento, com a apresentação do artigo Rádio de poste em Rondônia: o fuxico eletrônico ultrapassa seis décadas no ar no GT História da Mídia Sonora, de autoria da profa. Me. Evelyn Morales.

O evento encerra com a mesa-redonda sobre Espaço da mídia na região Norte com representantes das entidades participantes.


Ao som de CHARLIE (Red Hot Chili Peppers)


quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Dejor | Unir realiza Jornada da Comunicação












21/10 quinta-feira:

19h30 Palestra abertura
Guarin Liberato
(Editor-chefe Diário da Amazônia)

22 e 23/10 sexta | sábado (manhã):

8h-11h30 Oficinas

- Documentário Binacional: o caso “Interoceânica”

Emanuela Palma (Editora TV Rondônia)

- Comunicação no Serviço Público

Luiza Archanjo (Assessora MPF/RO)

- Design e Editoração Gráfica

Tallisson Lopes (Assessoria Unir)

- Comunicação Comunitária

Me. Antônio Carvalhal (Uniron)

- Filosofia e Ética no Trabalho Jornalístico
Ivanor Guanieri (Unir) e Ediovani Gaboardi (Unir)

- Radiojornalismo Escolar e Comunitário  
Me.Claudemir da Silva Paula (Unir)

22/10 sexta-feira:


14h-17h30 Comunicações científicas

19h Mesa redonda: Perspectiva do Mercado de Jornalismo em  Rondônia
Guarin Liberato (Editor-chefe Diário da Amazônia)
Luiza Archanjo (Assessora MPF/RO)
Emanuela Palma (Editora TV Rondônia)
Sandro Mello (representante discente)
Me. Sandro Colferai (mediador - Unir)

23/10 sábado:


14h-15h30 Comunicações científicas


17h Palestra Cineclubismo na Amazônia
Simone Norberto (Pres. CineOca/Assess.TJ/RO)

18h Encerramento


PARTICIPE!


Inscrições de 04 a 13 de outubro. 

Acesse: http://jornadadacomunicacao.blogspot.com/p/inscricoes.html

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Ao som de A FONTE (Vozes Eternas)

terça-feira, 5 de outubro de 2010

No ar, de volta a ativa ou só por não estar na ativa...

(risos)
Olá minha gente!

Quão difícil atualizar este blog, não?!
Há quem diga que é um paradoxo tê-lo
Se blog é para atualizar
Qual sentido detê-lo?!

Sem muita faladeira
Sigo rápido e rasteiro
Quero alimentá-lo sempre
Mas que preguicinha fazê-lo...

Tudo bem, tudo certo e nada resolvido
Essa frase é meu apelo
Gosto de deixar tudo no ar
Inclusive as rádios a semear

Semear apaixonados
De som e imaginação
Afinal de contas, gostar da preguiça
E pensar só com a cabeça é muito bom!!!

SOFISME!


Passarela Joaquim Macedo (Rio Branco, Acre, 2010)
Foto: Evelyn Morales



Ao som de Times like these (Jack Johnson)