quarta-feira, 18 de abril de 2012

Prontos para os três "ERRES" ?!?!!

Então, galera. Não é fácil, mas também não é impossível. Uma coisa é certa: não cai o dedo e não deixa cego! Vamos conhecer os “R” do consumo sustentável: REDUZIR, REUTILIZAR e RECICLAR.

Você já parou para pensar se tudo que consome, de fato, é bem aproveitado? Já pensou no quanto come, no quanto gasta de água ao tomar banho ou escovar os dentes, no quanto consome de energia elétrica de maneira (in)consciente ... hmmmm ... já percebeu que existe uma série de produtos que compramos e estão cheios de “frufru, frescuras, amontoados” de embalagens, papel, plástico, etc. etc. etc. ...

Éééééeé ... lembrou daquela caixa de chocolate “granfina” que comprou e colocaram naquele plástico elegante e volumoso (e com a marca da loja, para todo mundo ver...afff) ... fala sério! Consumismo é flórida!!!

Então...isso aí significa que a REDUÇÃO nesse quesito foi ZERO! Mas isso não significa que temos que entregar o chocolate em um rolo de papel higiênico. Mas vamos pensar só um pouquinho em todas as embalagens que só servem para encarecer o produto e depois serem jogadas fora (tem gente que guarda, menos mal!!!!)...Mas e daí ?!?! Agora imagine nas pessoas que não guardam...que jogam fora...um milhão destas embalagens...um trilhão...na páscoa, no dia dos namorados...affffffff...temos que pensar no que consumimos. Em TUDO!

Bom, vamos para o segundo “R”, de REUTILIZAR. Então, você guardou o papel da embalagem dos doces da páscoa e resolveu encapar um caderninho de receitas. LEGAL! Essa é uma forma de REUTILIZAR siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim. Minha mãe fazia isso com os meus cadernos escolares e também das minhas irmãs hehehe. E os famosos copos de extrato de tomate (essa é velha, hein!)...e os potes de margarina, que depois de vazios acabavam virando potes para congelar alimentos?!? Ééééé...isso é reutilizar! Eu tenho certeza que você reutiliza alguma coisinha...pensa só: NOSSOS MARIDOS...kkkkk...são homens, amigos, psicólogos, banco$ ...hehehe, alguns eletricistas, encanadores (alguns não) hehehehe,...REUTILIZÁVEIS - ou não -...brincadeirinha...mas é só para entender as mil-e-uma-utilidades...

E por fim, a famosa RECICLAGEM! Famosa, PORÉM não muito compreendida por muitos!!! Se não conseguimos reutilizar algo, então, reciclamos...mas isso é dependente do material, obviamente! Masssss não é tão simples assim, do contrário todos estariam contribuindo. É que para reciclar há uma série de ações que podem e devem começar em nossas casas. Desde o consumo consciente, com a utilização de papel adequado, embalagens recicláveis, lixo selecionado até chegar às pessoas que trabalham para reciclar, organizar estes materiais. Enfim, pode haver uma nova vida aos elementos/produtos que jogamos no lixo. Pode haver uma transformação, sim, é possível!!! E isso demanda tempo, sensibilidade ambiental, consciência e investimento social. Isso mesmo. Sociedade, poder público, ambientalistas, ecologistas, professores, organizações etc. etc. etc. ... quanto mais pessoas conscientes e engajadas, mesmo que seja pelo mínimo, mais mudança e melhoras.

E AÍ, QUER COMEÇAR? ENTÃO COMECE POR NÃO IMPRIMIR ESTE POST E NO SEU DIA A DIA PRESTE ATENÇÃO EM CADA ATITUDE: 

- Imprima somente o papel que, de fato, vai precisar e SE vai precisar mesmo;
- Tenha sempre uma garrafinha de água vazia ou copo plástico na bolsa para beber água por aí;
- Tire um dia para andar a pé, bike ou busão no lugar do carro;
- Já parou para pensar no abre-e-fecha de sua geladeira???! E no nível de gelo que ela produz?! Então, regule seu pólo norte em casa. O mesmo vale pro ar condicionado;
- Juntou aquele montão de roupa limpa e não passada??? Passa tudo numa tacada só. Tá com preguiça?! Separe as mais fáceis e manda brasa! Mas cuidado com o liga-desliga todos os dias. Dói no seu bolso e pesa na tensão elétrica de sua casa inteira;
- Hmmm...e o mais gostoso, porém com consequências muito chatas: ABUSO COM A COMIDA! Nós comemos para viver e não 'VIVEMOS PARA COMER'! Sim, sim, comer é bom, mas ninguém para pra pensar que o consumo de alimentos é uma preocupação ambiental mundial. Já ouviram falar da Teoria de Malthus? Não é para ser radical, mas comer menos é consumir alimento conscientemente e ajuda a manter  o corpo em forma! Pense nisso hehehe...


É isso!
Abraços a tod@s...ao som de: No need to argue (The Cranberries)

sábado, 14 de abril de 2012

.:: just cats...our beauty cats ::.



(Fotos: Evelyn Morales)

Hmmm...sustentabilidade?!?!!

Em 1995, um episódio da série televisiva Simpsons mostrava o diálogo da família mundialmente famosa ao comprar uma televisão. Quando a filha pergunta à mãe se não podem levar o aparelho certificado, ela responde: “Filha, você sabe que não podemos pagar produtos com filosofia”.

A ironia da cena não se atém apenas a uma crítica aos preços dos produtos social e ecologicamente corretos – invariavelmente um pouco mais caros -, mas também ao desconhecimento do americano médio sobre os impactos de seu consumo sobre o planeta. Ao chamar de filosofia esse tipo de responsabilidade, insinua de forma simplista que conceitos como sustentabilidade estão fora do cotidiano das pessoas.

Em 2010, já no Brasil, pesquisa “O Consumidor Brasileiro e a Sustentabilidade: Atitudes e Comportamentos frente o Consumo Consciente, Percepções e Expectativas sobre a Responsabilidade Social Empresarial”, realizada e apresentada pelos institutos Akatu e Ethos, mostrou que o desconhecimento ainda é grande no país.

Segundo o levantamento, a maioria da população brasileira (84%) não ouviu falar, não entende ou define errado o conceito de Sustentabilidade. Apenas 16% dos entrevistados mostraram algum conhecimento ou a própria definição do tema.

A pesquisa ouviu 800 mulheres e homens, com idade igual ou superior a 16 anos, de todas as classes sociais e regiões geográficas do país, nas seguintes localidades: regiões metropolitanas (Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém), capitais (Goiânia e Manaus) e Distrito Federal.

A pesquisa segue o conceito de sustentabilidade criado em 1987 por representantes dos governos membros da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da Organização das Nações Unidas (ONU), que definem ação sustentável como aquela que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem suas próprias necessidades.

Para Helio Mattar, diretor-presidente do Akatu, a dificuldade (da população) de definir o termo se deve ao fato de a Sustentabilidade ser um objetivo, um resultado, condicionado por diversas práticas conjugadas. “Por isso é compreensível que parte dos consumidores, mesmo aqueles considerados conscientes, ainda não tenha se apropriado do termo”.

Paradoxos
Embora não entendam os conceitos, no dia a dia, os consumidores relatam já cuidar da sustentabilidade em ações simples. Por exemplo, cerca de 70% fecham a torneira enquanto escovam os dentes, ou mesmo apagam a luz de ambientes desocupados. Em outra ponta, 24% responderam que separa o lixo para reciclagem e 33% são atentos aos rótulos dos produtos.

A mesma pesquisa apontou que, entre 2006 e 2010, manteve-se em 5% o percentual da população brasileira que adere a valores e comportamentos mais sustentáveis de consumo. A quem o Instituto Akatu chama de consumidores conscientes. Considerando-se o aumento populacional nesse período, houve um crescimento de cerca de 500 mil consumidores conscientes.

No entanto, houve um aumento em 12 pontos percentuais (de 25% para 37% do total) no segmento de consumidores mais distantes destes valores e comportamentos. É o grupo dos consumidores chamado de “Indiferente”.

A maior queda foi registrada em comportamentos ligados à economia e ao planejamento. Práticas como evitar deixar lâmpada acesa em ambientes desocupados, que eram realizadas por 77% da população brasileira em 2006, hoje são por 69%. O planejamento de compras de alimentos é praticado por 48% da população, há quatro anos, esse comportamento era adotado por 55%.

Segundo, o consultor do Instituto Akatu, Aron Belinky, isso pode ser explicado, pois houve um crescimento no número da população com poder aquisitivo no Brasil nos últimos anos e esse fator “interfere diretamente na avaliação dos comportamentos de consumo”.

A pesquisa aponta que “para ganhar corações e mentes dos consumidores, a sustentabilidade precisa ser apresentada não como conceitos sofisticados, mas traduzidos em práticas e propostas concretas. Tem que ser vista como o caminho mais curto, barato e desejável rumo à felicidade”.

Otimismo
Outro estudo, este realizado pelo Grupo HSBC, divulgado em dezembro de 2010, mostrou que 56% dos brasileiros estão otimistas em relação às mudanças climáticas e acreditam que isso pode gerar oportunidades de emprego e prosperidade para o país. Com o nome de Climate Confidence Monitor, a pesquisa anual aborda quatro eixos relacionados às Mudanças Climáticas: as preocupações das pessoas com o tema, sua confiança e comportamento, além da redução das emissões de CO2.

“Os resultados desta pesquisa demonstram a preocupação da sociedade com o tema e revela que mesmo de forma individual, muitas pessoas já estão se mobilizando para conter as mudanças climáticas”, explicou, na época, a superintendente-executiva de sustentabilidade do HSBC, Claudia Malschitzky.

A pesquisa indica que 82% dos entrevistados globalmente já fazem coleta seletiva dos resíduos produzidos em casa, 70% adotam alternativas domésticas que reduzam o consumo de energia e 65% dirigem seus automóveis cuidadosamente a fim de usar menos combustível.

Ainda relacionado ao comportamento individual, foi analisada a questão dos "produtos verdes". E o brasileiro é o povo mais propenso a adquiri-los, sendo que 36% os comprariam se sentissem que o produto faria uma diferença positiva.

O levantamento foi feito com 15 mil pessoas de 15 países - Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, China, Estados Unidos, França, Hong Kong, Índia, Inglaterra, Japão, Malásia, México, Singapura e Vietnã. Entre os principais resultados globais, as mudanças climáticas aparecem como terceiro item de maior preocupação da sociedade mundial, após a instabilidade econômica e a violência.

Ainda sobre os Simpsons
Segundo pesquisa do Instituto Akatu, entre dois produtos com preço e qualidade semelhantes, 71% dos consumidores brasileiros decidem levar para casa aquele que possuir alguma causa social. A média mundial seria de 43%.

“O consumidor não confia de forma simples em uma instituição, mas utiliza-se de um julgamento minucioso de atributos que, ao serem combinados, resultam na escolha da marca com a qual se relacionará. Essa interação é marcada por experiências pessoais e atribuição de sentimentos, incorporando um conjunto de valores e atributos que leva o consumidor a diferenciar uma marca da outra”, acredita o diretor executivo do Instituto Camargo Corrêa, Francisco Azevedo.

Fonte: Gife
Por Rodrigo Zavala, editor de Conteúdo do GIFE, com informações do Insituto Akatu
Fonte: http://www.rets.org.br/



Ao som de Você pode ir na janela (GRAM)

terça-feira, 10 de abril de 2012

Podcast, audiocast, som na internet, etc

Super dica de quem entende do assunto!
Quer enveredar no mundo da transmissão via web...então dá uma clicada neste link: http://jovem.ig.com.br/cultura/internet/passo-a-passo-como-fazer-um-podcast/n1597733750086.html


Abraços
Evelyn

domingo, 8 de abril de 2012

Sofismos: o sentimento mais gostoso e confortante!

Sabe o medo?!
Então, o medo!
Ele faz parte dos nossos sentimentos quando não temos segurança,
Quando não acreditamos em algo,
Ao não querermos encarar a verdade,
Então...há algo errado.

Sabe o amor?!
Então, o amor!!!
Ela pode ou não fazer parte dos nossos sentimentos; e quando o temos, temos segurança,
Segurança por acreditar em algo,
Ao sempre estar sentindo a verdade em você,
E tudo estar certo, certinho...

Sabe o que é bom sentir?!
Tudo.
Para saber as sensações e dar valor a tudo!
Tudo.
Para termos segurança e sabermos o que é ser sem ter,
Ver a injustiça e suplicar pelo contrário,
Acreditar, mesmo sabendo na descrença dos demais,
Ver o que pensar ser certo, e não estar no que sentir ser errado!

Ah...e amar!
Sempre.

Meus.


Ao som de Querido Diário (Chico Buarque)

terça-feira, 3 de abril de 2012

Tecnologia Social e o desenvolvimento regional sustentável

Tecnologia Social é o conjunto de atividades relacionadas a estudos, planejamento, ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento de produtos, técnicas ou metodologias reaplicáveis, que representem soluções para o desenvolvimento social e melhoria das condições de vida da população.

A Tecnologia Social normalmente une saberes populares e conhecimentos técnico-científicos. Entre os exemplos estão o soro caseiro e as cisternas do nordeste. Por ter abrangência e impacto social em grande escala, as tecnologias sociais são mais facilmente identificadas nas áreas de saneamento, alimentação, educação, energia, habitação, renda, saúde e meio-ambiente.


No Brasil, instituições trabalham para o desenvolvimento do conceito e a disseminação das ações de tecnologia social. Entre elas está a Rede de Tecnologia Social (RTS), criada em 2005, após debates e encontros de representantes de várias organizações da sociedade civil, governo, empresas, universidades e institutos de pesquisa e que hoje articula 752 instituições. Até então, as soluções dos principais problemas do País e as consequentes experiências de sucesso ainda ficavam restritas a algumas localidades. 


Com a RTS, a adoção de Tecnologias Sociais começou a ser tratada como política pública e o desenvolvimento e apropriação desses conhecimentos pelas comunidades passaram a ser prioritários.

Através do site da RTS, as instituições participantes podem trocar experiências, difundir conhecimentos e fortalecer a dinâmica de rede. Os encontros virtuais ou presenciais tratam de temas específicos e são organizados em grupos de trabalho, de acordo com as necessidades e demandas. 

Já o 
Centro Brasileiro de Referência em Tecnologia Social (CBRTS) identifica, sistematiza e dissemina práticas relativas a tecnologias sociais. O trabalho, feito em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, identifica e transmite as práticas de Tecnologia Social com a ajuda ONGs, poder público, universidades e institutos de pesquisa.

Os resultados das atividades do CBRTS são registrados em relatórios, artigos, cartilhas e arquivos eletrônicos. O material é usado para apoiar propostas de políticas públicas que se baseiem em práticas eficazes para o desenvolvimento social sustentado. Para mais informações, acesse a Revista Brasilis.


Texto extraído do Portal de Ciência & Tecnologia do Governo Federal 


Ao som de Hang on sloopy (The McCoys)

domingo, 1 de abril de 2012

Educação é bom e todos gostamos, será!???

Nessas andanças pelo Mídias na Educação, pelo interior do estado de Rondônia, sempre estamos atentos ao que está próximo de nós! Dessa vez foi no município de Pimenta Bueno, mais precisamente no banheiro da biblioteca da Escola Raimundo Euclides Barbosa. As professoras responsáveis pelo ambiente são super atenciosas, educadas e muito, masss muito criativas. Lá é tudo muito organizado e cheio de decorações temáticas. Nesta foto vi um dos avisos no WC, bem acima do vaso sanitário, e que julgo importantíssimo para o processo de EDUCAÇÃO de nosso povo, que muitas vezes não gosta/age de/com educação, não, viu!!!!!

Éééééé, mas as meninas do Euclides sabem muito bem como descarregar...OooPps...como disseminar a boa informação. Como diria Sílvio Santos: "(!)Beeeem bolado, bem boooladooo!" hehehe
Parabéns pelo bom humor e instrução da escola! Abraços a tod@s...

(Foto e serviço rsrsrs: Evelyn Morales)


 Ao som de Illegal (Shakira)